
O pessoal de lojas, bancos e escritórios, e os ambulantes de sempre, e bem menos estudantes.
Mas muita, muita gente, que normalmente não se vê, engrossando o caldo.
A periferia "desceu" para o centro.
Sacolas nas mãos, olhos nas crianças que se lambuzam com sorvete.
Famílias inteira falando alto para se entender, competindo com o som mais alto ainda dos artistas de rua, uma festa...
Pelo jeito, o povo está atendendo ao apelo oficial, e comprando sem medo.
Não quero nem ver como estão os shoppings, ou como estarão no fim de semana.
Pagar, ora pagar. Deus dará.
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