A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. (...)
(...) Saudemos a primavera, dona da vida — e efêmera.
Cecília Meireles.
Pequenas doses. Os piores venenos, os melhores perfumes.
A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. (...)
(...) Saudemos a primavera, dona da vida — e efêmera.
Obrigado por comentar. Nem sempre responderei a seus comentários, o que não quer dizer que não os li. Se estão publicados, é porque os vi. Como não pretendo definir este blog como "com conteúdo adulto", a única censura, se houver, será para evitar excessos, em respeito às crianças -- de qualquer idade -- que eventualmente também lêem este blog.
Em Curitiba acaba um inverno e começa outro.
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