Chumbo trocado. Não dói?

A campanha para a eleição do próximo Presidente da República -- em 2010 -- já começou, e dá para perceber que a troca de chumbo promete ser pesada.

Entre as mensagens que já circulam por e-mail, requentadas ou não, só hoje recebi todas estas:

-- a ficha criminal da D. Candidata Preferida, "terrorista e assaltante de banco" (essa tá "bombando", mas é "fichinha", kkkkk);
-- "a orgia dos gastos do presidente", hummm....
-- o prometido dossiê Santo André (não a questão do acesso do time da cidade à série A, mas a morte do prefeito em 2002, que é o que se pode chamar de um esqueletaço no armário);
-- novíssimo, "o Unibanco e outras bombas", com alguns supostos detalhes sobre a compra do Unibanco pelo Itaú: o governo brasileiro teria ficado com títulos podres americanos (AIG) que eram do Unibanco, e ainda emprestado dinheiro ao Itaú para este comprar o bancão que ia quebrar (e há também menção à duvidosa salvação de outros, como o Panamericano do Silvio Santos, o Aymoré/ABN/Santander). Tudo para enfim dizer que, no fim das contas, está sendo (mais) uma farra às custas do contribuinte.

Bombas lançadas para supostamente explodirem lá na frente.

Os contra-ataques da situação não devem demorar, e não me surpreenderá se tivermos pela frente dois anos de muuiiiiita baixaria.

Só espero que, apesar de tudo, se mantenha a "normalidade constitucional democrática", para que os eleitores, e só os eleitores, possam julgar o que é verdade e o que não é, ou o que é mais ou menos, ou quem mente melhor.
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