Listas Telefônicas.
Se ainda existem, devem ser para uso dos "desincluídos digitais". Essa imagem de uma lista de 2006, eu capturei na rede.
Devo ter uma em casa, a última vez que a usei foi para fazer um calço temporário num móvel. Vou guardar, as crianças um dia vão me perguntar o que era.
Rápido registro, puramente de memória, e à guisa de preâmbulo (eita!) das próximas postagens, só para situar quem nunca ouviu falar disso: "antigamente" (até meados dos anos 90) as empresas telefônicas brasileiras eram públicas, pertenciam ao governo, em regra uma para cada Estado. Ter um telefone era complicado, coisa para poucos. Quando havia linhas disponíveis, custavam caro.
Nessa época, os nomes, endereços e telefones dos assinantes eram publicados numa lista, uma para cada grande cidade ou região, que era renovada de tempos em tempos, a cada ano, acho. Recebíamos em casa, e em cada balcão de empresa se achava uma, mais ou menos rota, conforme a casa fosse mais ou menos popular.
As empresas interessadas podiam, além de seus dados mínimos, acrescentar alguma publicidade, e para isso compravam espaços na lista. As yellow pages, páginas amarelas, eram a espécie de buscapé da época, quiçá um "google".
Acreditem, a gente realmente procurava as coisas nas páginas amarelas.
Havia, então, toda uma indústria em torno da tal lista, envolvendo as telefônicas, os vendedores de anúncio, as gráficas, etc.
E, onde há gente trabalhando honestamente, há pilantras pensando em como aplicar golpes.
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44 Scrubby Nurse Memes for Snarky RN's Working Another 12-Hour Shift at the
Hospital
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On paper, working a couple of 12-hour shifts in a row sounds doable. After
5 minutes in the ICU debating pain levels with a sassy patient who claims
they...
Há 10 horas
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