Quem escolhe mal tem culpa, é mais ou menos esse o sentido do título deste
post. Refiro-me à covarde "seleção" brasileira que "jogou", melhor, entrou em campo, ontem.
Foi o jogo da piada pronta: levaram muita pressão porque gostam, e no Equador é melhor. Ainda mais que agora vem o Peru.
Fiquei com pena dos meus filhos e dos amigos deles, que estão crescendo sem ter referências de bom futebol, como eu tive com aquele meio de campo com Zico, Sócrates e Falcão, tabelando com Leandro e Júnior pelas laterais, e mais seis bem escolhidos pelo Telê.
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Não ganharam a Copa, mas quem os viu não os esqueceu por quase trinta anos.
Em tempo: leiam esta opinião de um xará:
"A decadência moral do jogador brasileiro - Nada é mais deprimente do que a Seleção Brasileira, Wianey. Não pelo futebol, mas pelos seus protagonistas. Desculpa a expressão, mas é uma chinelada. É a cultura da indolência, do antiprofissionalismo e da falsa malandragem. As atitudes dos jogadores na suas vidas pessoais são o retrato mais fiel do espírito de proteção e da puxação de saco infantil protagonizada por dirigentes, torcedores e setores da imprensa. ... (íntegra)".
O Equador deu muito azar, e o goleiro Júlio César foi o único que justificou a convocação. Era para ter sido um saco! Pelo menos uns 5 a 1!
ResponderExcluirDesse jeito, não passa nem da primeira fase na África do Sul!