Passo o dia de Natal com Amigos, entre eles um recém naturalizado americano, que narra algumas coisas sobre o "way of life" da terra de Obama.
Há anos por lá, tem ele empresa de instalação de tapetes e carpetes, com funcionários multirraciais. Impressionam suas histórias sobre o que os americanos desprezam e acabam jogando literalmente fora nas "garage sales", como mobílias inteiras e coisas que aqui seriam de luxo e lá se encontram por 9, 10 dólares (uma máquina de fazer pão, na caixa, por exemplo). Televisores de 29 polegadas são desprezados às duzias em face das novas gerações de equipamentos.
Conta ele ainda sobre o rigor da lei, sobre a polícia que presta à comunidade conta de seus gastos, e sobre as infrações de trânsito, julgadas de imediato por um juíz severo que não hesita em mandar o reincidente direto pra cadeia. Dura lex, sed lex.
Por aqui, a oferta de momento nos sites de notícias é um "mini-bafometro", para os motoristas poderem ludibriar a fiscalização. Até quando?
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'You have no power over me': Retail employee dupes a 'time-thief' manager
operating according to a watch set 10 minutes ahead
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Time may be a construct, but it's the same for everybody. We're all bound
by the 60 minutes every hour and the 24 hours in a day–and when you're paid
by ...
Há 10 horas
E pensar que muito desse consumismo é, com aquela expressão que odiamos, "com o dinheiro dos outros".
ResponderExcluirComo será que vão ficar agora que a "bolha" estourou?
Abração!