sábado, 22 de novembro de 2008

DiplomaCIA

Virou moda os esquizofrênicos da esquerda latrino-americana fustigarem o Brasil, agindo como o carrinheiro de cachorro-quente que resolve se estabelecer em frente ao McDonalds, na expectativa de receber alguma "subvenção", para então ir cozinhar suas salsichas lá na esquina.
Primeiro o índio-mor quis cortar o fornecimento de gás, depois o ex-bispo guarani quis apagar a luz e revogar o pacta sunt servanda, e agora a crise equatoriana. Não é de se desconfiar que haja chaves acionando a coragem desses sub-síndicos de condomínio???
Pensando bem, é verdade que há mérito no fato de que nosso molusco-mor, aparentemente, não tenha -- ainda -- se rendido a nenhuma dessas chantagens, e nem tampouco tenha feito nenhuma grande besteira internacional, ressalvada a indicação daquele assessor, o sargento top-top.
Não fez até agora, pelo menos, pois há que se esperar como ele se comportará quando a "marolinha" virar tsunami (e vai), e os demais cumpañeros também quiserem "morder" a oitava economia do mundo.
Como dizem por aí, "no equador é maior".
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